06 julho 2011

árvores do viveiro



Quando chegou até nós nos trouxe diversas alegria!
O viveiro que muitos contavam para guardar todas as árvores, nesse aspecto deixou decepção, podendo guardar apenas 20 árvores, deixou os fazendeiros muito decepcionados!
Mas como na mini fazenda o lance é ser o primeiro a ter tudo! E primeiro, a corrida foi geral!
Apenas os "trapaceiros" da mini fazenda, conseguem algumas façanhas, tais quais, COMPRAR árvores ao invés de esperarem nascer, ou se sujeitam a pegar nas atualizações dos amigos, acabam gastando mini grana verde que poderiam usar em outros itens.
Eu como não tenho mg para ficar gastando à toa, e contei com a sorte e ajuda de alguns vizinhos fiéis, pude encontrar todas as espécies rapidamente!
A minha corrida pelas mudinhas foi tremenda! Pela primeira vez eu fazendeira Li pude concluir um projeto na frente de meus queridos e adoráveis vizinhos! 
 A minha primeira árvore encontrada foi a pau-de-tucano, árvore Conhecidas também com os nomes popularespau-de-tucano, vinheiro-do-mato, pau-de-vinho, coxa-de-frango, pau-terra, cinzeira, pão-doce, vinhático.
Essa árvore pau-de-tucano, contém substâncias químicas que curam o CÃNCER.Apesar do seu nome parecer estranho, aos mini fazendeiros, por incrível que pareça, não é uma criação mirobolante da Vostu, essa árvore existe e reside no estado de São Paulo, no cerrado, não é apenas a Mata Atlântica que contém espécies raras e importantes, mas em todos os lugares onde haja natureza, árvores, animais, esse ecossistema tão importante, que trazem diversas populações de seres vivos, que nada mais fazem que nos fazer bem, e a destruição de tais lugares, além de nos privar de suas belezas, desfrutarmos de suas iguarias, nos fazem mal, porque essas árvores de diversas formas nos trazem bem estar e saúde.

 A segunda que nasceu foi a sapucaia considerada a rainha das árvores!
 Outros nomes populares: castanha-sapucaia, cumbuca-de-macaco,sapucaia-vermelho (ES), marmita-de-macaco, caçamba-do-mato.
 É uma árvore média a alta da mata atlântica úmida, com ocorrência desde o Rio de Janeiro até o Ceará, com predominância nos estados do Espírito Santo e Bahia. Sua freqüência natural na floresta nunca foi muito alta e, hoje, já pode ser considerada rara no habitat. Isto se deve a pequena produção de sementes e a intensa perseguição dos macacos que consomem avidamente suas castanhas. Ocorre quase que exclusivamente nas várzeas e início de encostas em solos de boa fertilidade e bem supridos de matéria orgânica e umidade , porém não ocorre em solos permanentemente encharcados. Apesar de sua altura máxima não ultrapassar 40 m, seu tronco pode atingir 9 m de circunferência. Quando cultivada fora da mata, seu porte não ultrapassa 25 m e sua copa é mais globosa, quando comparada com exemplares da floresta. É considerada uma planta decídua, ou seja, que perde suas folhas no inverno, quer pela menor disponibilidade de água no solo, quer pela menor temperatura nesta época do ano. Na primavera surgem as folhas novas de cor rosa-avermelhada, juntamente com as flores de cor lilás, conferindo à sua copa beleza indescritível. Este espetáculo dura algumas semanas, atingindo o seu auge no final de outubro e passando lentamente para a cor verde normal. Somente árvores adultas (com mais de 8 anos) exibem esta característica. Existem mais 3 espécies de sapucaia, porém nenhuma com esta característica, apesar de se assemelharem morfologicamente. A sapucaia, contudo, não é a única espécie de árvore a exibir folhas novas coloridas.
A primeira árvore que eu pesquei nas atualizações foi a Cagaiteira! (que nome esquisito!)
Cagaita é o nome de uma fruta poduzida pela cagaiteira, que é uma árvore nativa do cerrado brasileiro, da família das Mirtáceas. Trata-se de uma árvore de médio porte, hermafrodita, que ocorre nos estados de Goiás, Tocantins, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Bahia. Floresce entre agosto e setembro e frutifica em outubro e novembro. Seu fruto, a cagaita,é amarelo, quando maduro , comestível ao natural ou em forma de geléia, doces e sucos. Tem propriedades medicinais, sendo um poderoso laxante , daí seu nome popular.
 A segunda que eu pesquei nas atualizações foi a Manguba!
Árvore frondosa de até 14 m de altura, com tronco pouco recurvado e numerosos ramos. Folhas compostas com 3 a s folíolos de coloração verde-escura. Flores solitárias grandes de até 20 cm de comprimento, de coloração branco-amarelada ou branco-rósea, surgindo nos meses de setembro a novembro. 
As castanhas são comestíveis e podem ser consumidas cruas, assadas sobre a brasa, fritas em óleo, cozidas com sal ou torradas. Nas Guianas e nas Antilhas, para onde a planta foi levada a partir do Brasil, conforme já informava Pio Corrêa, as castanhas da monguba descascadas costumam ser transfor-madas em uma farinha bastante nutritiva e apreciadíssima e podem também ser torradas, moídas e transformadas em bebida, substituindo o café e o chocolate com leite.
Depois eu ganhei a árvore pequi!

O pequi é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, muito utilizada na cozinha nordestina, do centro-oeste e norte de Minas Gerais.
O pequizeiro é uma arvore protegida por lei que impede seu corte e comercialização em todo o território nacional.

Fruto tipo drupa, arredondado, casca esverdeada, como um abacate pequeno, só que mais rechonchudinho. O fruto, do tamanho de uma pequena laranja, está maduro quando sua casca, que permanece sempre da mesma cor verde-amarelada, amolece. Polpa de coloração amarela intensa que envolve uma semente dura, formada por grande quantidade de pequenos espinhos. Seu caroço é dotado de muitos espinhos, e há necessidade de muito cuidado ao roer o fruto, evitando cravar nele os dentes, o que pode causar sérios ferimentos nas gengivas. Frutificação de novembro a fevereiro.
Então nasceu o Ipê branco!
O ipê-branco é uma árvore de grande valor ornamental, que valoriza projetos paisagísticos tanto pelo seu florescimento vistoso, quanto pela sua forma elegante e copa azulada. Por seu caduca durante o inverno, é boa para produzir sombra no verão e permitir maior passagem da luz e calor do sol no inverno. Além de suas qualidades ornamentais, este ipê apresenta madeira de excelente durabilidade, moderadamente pesada, de superfície macia e lustrosa, boa para acabamentos internos na construção civil.
Depois eu ganhei a carambola!

A carambola, fruto da caramboleira, é uma árvore ornamental de pequeno porte, de flôres brancas e purpúreas, largamente usada como planta de arborização de jardins e quintais. Originária da Índia, e muito conhecida na China, foi introduzida no Brasil em 1817. Plantada em quase todo o território nacional, começa a produzir frutos em torno de 4 anos de existência, dando em média 200 frutos, podendo durar de 50 a 70 anos.
De sabor agridoce, cor variando do verde ao amarelo, dependendo do grau de maturação, rica em sais minerais (cálcio, fósforo e ferro) e contendo vitaminas A , C e do complexo B, a carambola é considerada uma fruta
E por último eu ganhei a Oitizieiro!
Oitizeiro (Licania tomentosa), árvore da família Chrysobalanaceae, que pode atingir altura entre 8 a 15 metros. Espécime típico da vegetação brasileira, essa árvore encontra-se em abundância no nordeste brasileiro, em especial nas áreas ocupadas pela Floresta Atlântica. Ocorre do Piauí até a Bahia, característica da floresta de restinga do nordeste e amplamente cultivada nas demais regiões. Por conveniência, a árvore é comumente chamada também de Oiti.

Devido ao seu caráter genuinamente regional, o oitizeiro é uma árvore-símbolo da Região Nordeste, com grande valor simbólico principalmente no estado de Pernambuco.
Essas são as novidades do viveiro!

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