12 novembro 2011


A toca do coelho chegou na mini fazenda, mas não é tão procurada pelos fazendeiros, salvo aqueles que gostam, curtem fazerem construções.
Um dos motivos dos desanimos com a toca, se deve o fato de o coelho macho estar sendo muito difícil de ser encontrado ao visitar os vizinhos.
O que antes era algo bom, se tornou algo ruim ao jogo. Na mini loja ele custa muito caro. Diferente do estábulo, lago doa hipopótamos, aprisco e curral, a toca dos coelhos, o chiqueiro e o lago dos patos, são construções que tem apenas um reprodutor dentro. Enquanto que no estábulo, curral, aprisco temos opção de comprar ao menos um reprodutor em mini ouros, no chiqueiro, na toca dos coelhos e no lago dos patos, temos de encontrar o macho reprodutor, "tendo" sorte, ao visitar os vizinhos.
SE A MINI FAZENDA ESTIVER NUM DIA DAQUELES QUE SÓ TRAVA, NÃO DEIXA VISITAR OS VIZINHOS, PELA LENTIDÃO DA ABERTURA DO APLICATIVO, O FAZENDEIRO NÃO CONSEGUIRÁ ENCONTRAR O "MACHO" REPRODUTOR, QUE EVENTUALMENTE PRECISARÁ.
Seria interessante termos mais reprodutores nessas construções, e de preferência com opção de mini ouros também!


O coelho.


Os coelhos são mamíferos lagomorfos da família dos leporídeos, em geral dos gêneros Oryctolagus e Sylvilagus. Caracterizam-se pela cauda curta e asorelhas e patas compridas. Esses pequenos mamíferos encontram-se facilmente em muitas regiões do planeta. O termo é utilizado para referir as espécies de oito géneros, incluindo o coelho-de-amami (Pentalagus), os coelhos-americanos (Sylvilagus) e o coelho-pigmeu (Brachylagus). Alguns autores[1] incluem o género Caprolagus no grupo dos coelhos (coelho-asiático), mas a maioria classifica-o como pertencente às lebres. A espécie mais comum é aOryctolagus cuniculus, ou coelho-europeu.
Episódio clássico de perturbação ecológica foi a introdução do coelho-europeu na Austrália. Levado para aquele país no século XIX, esse mamífero ali se multiplicou em níveis insuspeitáveis ao se ver livre dos predadores naturais e logo se converteu em praga para a lavoura. Todos os esforços para controlar a situação foram inúteis, até que se inoculou nos animais a mixomatose infecciosa, doença endêmica entre os coelhos brasileiros mas que para o europeu foi fatal em 99% dos casos.
Os coelhos possuem orelhas e pernas compridas - embora menores do que as das lebres verdadeiras - têm a cauda curta e não sobressai como corredor. Os dois gêneros de coelhos mais representativos são o Oryctolagus, a que pertence o coelho europeu comum, e o Sylvilagus, com muitas espécies norte-americanas e o tapiti ou coelho-do-mato brasileiro. A maior parte de suas espécies costuma abrir galerias subterrâneas, onde diversas gerações se sucedem nos ninhos. Seu corpo também é sempre menor que o das lebres.
Segundo a classificação científica, os coelhos pertencem, ao reino Animalia, ao filo Chordata, ao subfilo Vertebrata, à classe Mammalia, à ordemLagomorpha, à família Leporidae.


Mito, pé de coelho.

O pé de coelho é um dos diversos amuletos de sorte existentes.
Origem
Existem registros de que em plena Idade Média (século XIII), durante os terríveis invernos europeus, as pessoas pobres se amontoavam no interior de suas casas com os animais domésticos, todos bem juntos, para aproveitar o calor corporal de cada um. Nessa época as casas dessa gente não tinham nem luz nem qualquer tipo de isolamento térmico, e como porcosovelhascarneiros e outros animais ficavam juntos e agrupados, é perfeitamente aceitável a ideia de que uma jovem mãe, tremendo de frio, pudesse pegar uma pequena lebre que se aninhava a seu lado e deixá-la mamar em seu seio, só para aproveitar o calor que o pelo do pequeno roedor lhe transmitia. Foi dessa forma, assegura a tradição, que as lebres passaram a ser vistas como ótimas companhias. Ao mesmo tempo surgiu na Grã-Bretanha a crença de que as lebres eram criaturas mágicas que traziam boa sorte, nascendo daí a certeza que o osso do pé desses animais, fácil de carregar, curava doenças caso fosse mantido junto ao corpo de quem estivesse sofrendo de algum problema físico.
Existem fontes que acreditam que o uso desse amuleto remonte a totens de clãs africanos.
Uma pista importante para o motivo dele trazer sorte é o coelho Br’er, um trickster mítico africano que aparece como figura folclórica nos mitos do sul dos Estados Unidos da América (e que pode ser visto no filme A Canção do Sul, da Disney, de 1946). Faz sentido que o pé de coelho, sendo o símbolo invocatório de um trickster e suas artimanhas (uma das grandes façanhas do coelho é que quando ele corre, suas patas traseiras alcançam o chão mais à frente das patas dianteiras), de sorte predominantemente para trapaceiros, jogadores e artistas, que são os que mais usos dão a esse amuleto.

Curiosidades:

É importante lembrar que perder um pé de coelho trás uma incrível má sorte, da qual é muito difícil escapar e que costuma ser duradoura.
O coelho é um animal conhecido por ser uma das formas animais em que as feiticeiras que dominam a arte da mudança de forma costumam se transformar. É um animal ligado a fertilidade, e a sorte que o pé de coelho trás a seu dono é tanto monetária quanto sexual.
Pés de coelho, assim como ossos de gato negro, são usados em conjure bags, bolsas de tecido que contem um feitiço hoodoo (muito semelhante a um patuá, mas em tamanhos mais variados). As que contém pés de coelho estão ligadas a sorte rápida e realização de desejos.




O galinheiro.

A construção de maior sucesso até hoje, sem dúvida é o galinheiro! Todo fazendeiro tem um!
Desde agosto de 2010, o galinheiro está presente na mini fazenda. Seus ovos são encantadores. Muitos prêmios e rendimentos dentro. Mas já estão há um bom tempo sem novidades.


Os únicos que são machos, e que por natureza devem reproduzir, não fazem esse papel no galinheiro! Alguns deles botam até ovos!
O único que está parado no tempo, de enfeite mesmo é o galo listrado, que deveria estar por pouco tempo de reserva para então começar a reproduzir ovos como os demais, "galos"

A procura por essas aves são de vários motivos, entre eles o rendimento para venda, para colherem os itens  das coleções, para ganharem xps, energias, ou simplesmente para ter mais deles em suas fazendas.



O trio mais famoso da mini fazenda, e os mais cobiçados do galinheiro!

O galo.


Os galos assim como a grande maioria das aves da família dos galiformes são extremamente territoriais e se dois machos se topam ou um invade as terras do outro sai briga.
É ai que entra o ato de cantar, para evitar brigas continuas e diárias cada galo estabelece seu território, e canta de manhã de tarde e de noite para avisar aos outros que ele ainda esta vivo e manda naquele pedaço, você pode observar que quando um começa todos os outros também cantão como se respondessem: ''eu também"

Ótimo reprodutor de frangos precoces e com alto rendimento de carne, o índio gigante também confere às suas galinhas mais produtividade em ovos ricos em proteínas. A beleza das penas sobrepostas e a variedade de cores são outras características atraentes, que destacam a ave como exemplar ornamental ou na participação de concursos.





Continua...

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