02 julho 2012

Saiba mais sobre os planetas

"2 razões para eu ter postado sobre um planeta que não vamos encontrar...
1° é onde vivemos...
2° ... eu sabia que alguém iria reparar
 :)    "






Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol.[10] Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto comSaturnoUrano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.[11]
Júpiter é composto principalmente de hidrogênio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII,[12] com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra.[13]
Júpiter é observável a olho nu, com uma magnitude aparente máxima de -2,8, sendo no geral o quarto objeto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vênus.[14] Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido porastrônomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos nomearam o planeta de Júpiter, um deus de sua mitologia.[15]
Júpiter possui um tênue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 64 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610Ganímedes, o maior do Sistema Solar, CalistoIo e Europa,[16] os três primeiros são mais massivos que a Lua sendo que Ganímedes, possui um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio.[17]
Em tempos modernos, várias sondas espaciais visitaram Júpiter,[18] todas elas de origem estadunidense. A Pioneer 10 passou por Júpiter em Dezembro de 1973, seguida pela Pioneer 11, cerca de um ano depois.[19] A Voyager 1 passou em Março de 1979, seguida pela Voyager 2 em Julho do mesmo ano.[20] A sonda espacial Galileu entrou na órbita de Júpiter em 1995, enviando uma sonda através da atmosfera de Júpiter no mesmo ano e conduzindo múltiplas aproximações com os satélites galileanos até 2003. A sonda Galileu também presenciou o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter em 1994, possibilitando a observação direta deste evento.[21]Outras missões incluem a sonda espacial UlyssesCassini-Huygens, e New Horizons, que utilizaram o planeta para aumentar sua velocidade e ajustar a sua direção aos seus respectivos objetivos. Um futuro alvo de exploração é Europa, satélite que potencialmente possui um oceano líquido.[22]


Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar, com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta, após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade, tanto que se existisse um oceano grande o bastante, Saturno flutuaria nele. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. Seu nome provém do deus romano Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores.
Saturno é um planeta gasoso, principalmente composto de hidrogênio (97%), com uma pequena proporção de hélio e outros elementos. Seu interior consiste de um pequeno núcleo rochoso e gelo, cercado por uma espessa camada de hidrogênio metálico e uma camada externa de gases.[1] A atmosfera externa tem uma aparência suave, embora a velocidade do vento em Saturno possa chegar a 1.800 km/h, significativamente tão rápido como os de Júpiter, mas não tão rápidos como os de Netuno. Saturno tem um campo magnético planetário intermediário entre as forças da Terra e o poderoso campo ao redor de Júpiter.
Antes da invenção do telescópio, Saturno era o mais distante dos planetas conhecidos. A olho nu não parecia ser luminoso. O primeiro ao observar seus anéis foi Galileu em 1610, porém devido à baixa inclinação de seus anéis e à baixa resolução de seu telescópio lhe fizeram pensar a princípio que se tratava de grandes luas. Christiaan Huygens com melhores meios de observação pode em 1659 visualizar com clareza os anéis. James Clerk Maxwell em 1859 demonstrou matematicamente que os anéis não poderiam ser um único objeto sólido, sendo que deveriam ser um agrupamento de milhões de partículas de menor tamanho.
movimento de rotação em volta do seu eixo demora cerca de 10,5 horas, e cada revolução ao redor do Sol leva 29 anos terrestres.[2]
Tem um número elevado de satélites, 61 descobertos até então, e está cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de anéis individuais separados por intervalos, estando o mais exterior destes situado a 138 000 km do centro do planeta geralmente compostos por restos de meteoros e cristais de gelo. Alguns deles têm o tamanho de uma casa.
Saturno é um esferóide oblato (achatado nos pólos) - seus diâmetros polares e equatoriais variam por quase 10% (120 536 km contra 108 728 km). Este é o resultado de sua rápida rotação. Na linha do equador é notável uma pequena saliência, devido à velocidade de rotação. Os outros planetas gasosos também são oblatos, mas em um menor grau. Saturno é o único do sistema solar que é menos denso que a água, com uma densidade média de 0,69 g/cm³.



Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solarorbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maiorexcentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. O periélio da órbita de Mercúrio apresenta uma precessãode 43 segundos de arco por século, um fenômeno explicado somente no século XX pela Teoria da Relatividade Geral formulada porAlbert Einstein.[5] Sua aparência é brilhosa quando observado da Terra, tendo uma magnitude aparente que varia de −2,3 a 5,7, embora não seja facilmente observado pois sua separação angular do Sol é de apenas 28,3º. Uma vez que Mercúrio normalmente se perde no intenso brilho solar, exceto em eclipses solares, só pode ser observado a olho nu durante o crepúsculo matutino ou vespertino.
Comparado a outros planetas, pouco se sabe a respeito de Mercúrio, pois telescópios em solo terrestre revelam apenas um crescente iluminado com detalhes limitados. As duas primeiras espaçonaves a explorar o planeta foram a Mariner 10, que mapeou aproximadamente 45% da superfície do planeta entre 1974 e 1975, e a MESSENGER, que mapeou outros 30% da superfície durante um sobrevoo em 14 de janeiro de 2008. O último sobrevoo ocorreu em setembro de 2009 e a nave está programada para entrar em órbita do planeta em 2011, quando começará a mapear o restante do planeta.
Mercúrio tem uma aparência similar à da Lua com crateras de impacto e planícies lisas, não possuindo satélites naturais nem umaatmosfera substancial. Entretanto, diferentemente da Lua, possui uma grande quantidade de ferro no núcleo que gera um campo magnético cuja intensidade é cerca de 1% da intensidade do campo magnético da Terra.[6] É um planeta excepcionalmente denso devido ao tamanho relativo de seu núcleo. A temperatura em sua superfície varia de 90 a 700 K (−183 °C a 427 °C).[7] O ponto subsolar é a região mais quente e o fundo das crateras perto dos polos as regiões mais frias.
As primeiras observações registradas de Mercúrio datam pelo menos do primeiro milênio antes de Cristo. Antes do século IV a.C., astrônomos gregos acreditavam que se tratasse de dois objetos distintos: um visível no nascer do sol, ao qual chamavam Apolo, e outro visível ao pôr-do-sol, chamado de Hermes.[8] O nome em português para o planeta provém da Roma Antiga, onde o astro recebeu o nome do deus romano Mercúrio, que tinha na mitologia grega o nome de Hermes (Ἑρμῆς). O símbolo astronômico de Mercúrio é uma versão estilizada do caduceu de Hermes.[


Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e ocinturão de asteróides, a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol).[1] De noite, aparece como uma estrelavermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chinesescoreanos e japoneseschamam-lhe "Estrela de Fogo",[2] baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase 2 anos terrestres).[1][3][4] Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre e o mesmo número de estações.
Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados, o maior vulcão conhecido do sistema solar - o Olympus Mons, um desfiladeiro imenso, planícies, antigos leitos de rios secos, tendo sido recentemente descoberto um lago gelado. Os primeiros observadores modernos interpretaram aspectos da morfologia superficial de Marte de forma ilusória, que contribuíram para conferir ao planeta um estatuto quase mítico: primeiro foram os canais; depois as pirâmides, o rosto humano esculpido, e a região de Hellas no sul de Marte que parecia que, sazonalmente, se enchia de vegetação, o que levou a imaginar a existência de marcianos com uma civilização desenvolvida. Hoje sabemos que poderá ter existido água abundante em Marte e que formas de vida primitiva podem, de facto, ter surgido.[4]



Urano é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar. Foi nomeado em homenagem ao deus grego do céu, Urano, o pai de Cronos (Saturno) e o avô de Zeus (Júpiter). Embora seja visível a olho nu em boas condições de visualização, não foi reconhecido pelos astrônomos antigos como um planeta devido a seu pequeno brilho e lenta órbita.[11]William Herschel anunciou sua descoberta em 13 de maio de 1781, expandindo as fronteiras do Sistema Solar pela primeira vez na história moderna. Urano foi também o primeiro planeta descoberto por meio de um telescópio.
Urano tem uma composição similar à de Netuno, e ambos possuem uma composição química diferente dos maiores gigantes gasosos,Júpiter e Saturno. Como tal, os astrônomos algumas vezes os colocam em uma categoria separada, os "gigantes de gelo". A atmosfera de Urano, embora similar a Júpiter e Saturno em sua composição primária de hidrogênio e hélio, contém mais "gelos" tais como água, amôniametano, assim como traços de hidrocarbonetos.[8] É a mais fria atmosfera planetária no Sistema Solar, com uma temperatura mínima de 49 K (–224 °C). Tem uma complexa estrutura de nuvens em camadas, e acredita-se que a água forma as nuvens mais baixas, e metano as mais exteriores.[8] Em contraste, seu interior é formado principalmente por gelo e rochas.[12]
Como os outros planetas gigantes, Urano tem um sistema de anéis, uma magnetosfera e vários satélites naturais. O sistema uraniano tem uma configuração única entre os planetas porque seu eixo de rotação é inclinado para o lado, quase no plano de translação do planeta. Portanto, seus polos norte e sul estão quase situados onde seria o equador nos outros planetas.[13] Em 1986, imagens da sonda Voyager 2mostraram Urano como um planeta virtualmente sem características na luz visível, ao contrário dos outros planetas gigantes que contêm faixas de nuvens e grandes tempestades.[13] Entretanto, observações terrestres têm mostrado sinais de mudanças sazonais e aumento da atividade meteorológica nos últimos anos à medida que Urano se aproximou do equinócio. A velocidade de vento no planeta pode alcançar 250 metros por segundos (900 km/h)



Neptuno (português europeu) ou Netuno (português brasileiro) (AO 1990Neptuno[3] ou Netuno)[4] é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa. Neptuno tem 17 vezes a massa da Terra e é ligeiramente mais maciço do que Urano, que tem cerca de 15 vezes a massa da Terra e é menos denso.[5] O seu símbolo astronômico é Símbolo astronómico para Neptuno., uma versão estilizada do tridente do deus Neptuno.
Descoberto em 23 de Setembro de 1846,[1] Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em vez de uma observação empírica. Inesperadas mudanças na órbita de Urano levaram os astrónomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhuma das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989.
A composição de Neptuno é semelhante à composição de Úrano, e ambos têm composições diferentes das dos maiores gigantes gasosos Júpiter e Saturno. A atmosfera de Neptuno, apesar de ser semelhante à de Júpiter e de Saturno por ser composta basicamente de hidrogénio e hélio, juntamente com os habituais vestígios de hidrocarbonetos e, possivelmente, nitrogénio, contém uma percentagem mais elevada de "gelos", tais como águaamónia e metano. Como tal, os astrónomos por vezes colocam-nos numa categoria separada, os "gigantes de gelo".[6] Em contraste, o interior de Neptuno é composto principalmente de gelo e rochas, como o de Úrano.[7] Existem traços de metano nas regiões ultra-periféricas que contribuem, em parte, para a aparência azul do planeta.[8]
Em oposição à relativamente monótona atmosfera de Úrano, a atmosfera de Neptuno é notável pelos seus padrões climáticos activos e visíveis. Neptuno tem os ventos mais fortes de qualquer planeta no sistema solar, que podem chegar a atingir os 2100 quilómetros por hora.[9] Na altura do voo da Voyager 2, por exemplo, o seu hemisfério sul possuía uma Grande Mancha Escura, comparável à Grande Mancha Vermelha de Júpiter. A temperatura na alta atmosfera é geralmente próxima de -218 °C (55,1 K), um dos mais frios do sistema solar, devido à sua grande distância do sol. A temperatura no centro da Neptuno é de cerca de 7000 °C (7270 K)[10][11], o que é comparável à da superfície do Sol e semelhante à encontrada no centro da maioria dos outros planetas do sistema solar. Neptuno tem um pequeno e fragmentado sistema de anéis, que pode ter sido detectado durante a década de 1960, mas só foi confirmado indiscutivelmente pela Voyager 2.[12]



Vénus (português europeu) ou Vênus (português brasileiro) (AO 1990Vénus ou Vênus)[4] é o segundo planeta do Sistema Solar em ordem de distância a partir do Sol, orbitando-o a cada 224,7 dias. Recebeu seu nome em homenagem à deusa romana do amor e da belezaVénus, equivalente a Afrodite. Depois da Lua, é o objeto mais brilhante do céu noturno, atingindo uma magnitude aparente de -4,6, o suficiente para produzir sombras. Como Vénus se encontra mais próximo do Sol do que a Terra, ele pode ser visto aproximadamente na mesma direção do Sol (sua maior elongação é de 47,8°). Vénus atinge seu brilho máximo algumas horas antes da alvorada ou depois do ocaso, sendo por isso conhecido como a estrela da manhã (Estrela d'Alva) ou estrela da tarde (Vésper); também é chamado Estrela do Pastor.
Vénus é considerado um planeta do tipo terrestre ou telúrico, chamado com frequência de planeta irmão da Terra, já que ambos são similares quanto ao tamanho, massa e composição. Vénus é coberto por uma camada opaca de nuvens de ácido sulfúrico altamente reflexivas, impedindo que a sua superfície seja vista do espaço na luz visível. Ele possui a mais densa atmosfera entre todos os planetas terrestres do Sistema Solar, constituída principalmente de dióxido de carbono. Vénus não possui um ciclo do carbono para fixar o carbono em rochas ou outros componentes da superfície, nem parece ter qualquer vida orgânica para absorvê-lo como biomassa. Acredita-se que no passado Vénus possuía oceanos como os da Terra,[5] que se evaporaram quando a temperatura se elevou, restando uma paisagem desértica, seca e poeirenta, com muitas pedras em forma de placas. A água provavelmente se dissociou e, devido à inexistência de um campo magnético, o hidrogênio foi arrastado para o espaço interplanetário pelo vento solar.[6] A pressão atmosféricana superfície do planeta é 92 vezes a da Terra.
A superfície venusiana foi objeto de especulação até que alguns dos seus segredos foram revelados pela ciência planetária no século XX. Ele foi finalmente mapeado em detalhes pelo Projeto Magellan em 1990-91. O solo apresenta evidências de extenso vulcanismo e oenxofre na atmosfera pode indicar que houve algumas erupções recentes.[7][8] Entretanto, a falta de evidência de fluxo de lavaacompanhando algumas das caldeiras visíveis permanece um enigma. O planeta possui poucas crateras de impacto, demonstrando que a superfície é relativamente jovem, com idade de aproximadamente 300-600 milhões de anos.[9][10] Não há evidência de placas tectônicas, possivelmente porque a crosta é muito forte para ser reduzida, sem água para torná-la menos viscosa. Em vez disso, Vénus pode perder seu calor interno em eventos periódicos de reposição da superfície.[



Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos,[13] incluindo os humanos, a Terra é o único corpo celeste onde é conhecida a existência de vida. O planeta formou-se há 4,54 bilhões (mil milhões) de anos,[14][15][16][17] e a vida surgiu na sua superfície um bilhão de anos depois. Desde então, a biosfera terrestre alterou significativamente aatmosfera e outros fatores abióticos do planeta, permitindo a proliferação de organismos aeróbicos, bem como a formação de uma camada de ozônio, a qual, em conjunto com o campo magnético terrestre, bloqueia radiação solar prejudicial, permitindo a vida no planeta.[18] Aspropriedades físicas do planeta, bem como suas história geológica e órbita, permitiram que a vida persistisse durante este período. Acredita-se que a Terra poderá suportar vida durante pelo menos outros 500 milhões de anos.[19][20]
A sua superfície exterior está dividida em vários segmentos rígidos, chamados placas tectônicas, que migram sobre a superfície terrestre ao longo de milhões de anos. Cerca de 71% da superfície da Terra está coberta por oceanos de água salgada, com o restante consistindo decontinentes e ilhas, os quais contêm muitos lagos e outros corpos de água que contribuem para a hidrosfera. Não se conhece a existência de água no estado líquido em equilíbrio, necessária à manutenção da vida como a conhecemos, na superfície de qualquer outro planeta.[nota 5] Os polos geográficos da Terra encontram-se maioritariamente cobertos por mantos de gelo ou por banquisas. O interior da Terrapermanece ativo, com um manto espesso e relativamente sólido, um núcleo externo líquido que gera um campo magnético, e um núcleo interno sólido, composto sobretudo por ferro.
A Terra interage com outros objetos no espaço, em particular com o Sol e a Lua. No presente, a Terra orbita o Sol uma vez por cada 366,26 rotações sobre o seu próprio eixo, o que equivale a 365,26 dias solares ou um ano sideral.[nota 6] O eixo de rotação da Terra possui umainclinação de 23,4° em relação à perpendicular ao seu plano orbital,[21] produzindo variações sazonais na superfície do planeta com período igual a um ano tropical (365,24 dias solares).[22] A Lua é o único satélite natural conhecido da Terra, tendo começado a orbitá-la há 4,53 bilhões de anos. É responsável pelas marés, estabiliza a inclinação axial da Terra e abranda gradualmente a rotação do planeta. Entre aproximadamente 4,1 e 3,8 bilhões de anos atrás, durante o intenso bombardeio tardio, impactos de asteroides causaram mudanças significativas na superfície terrestre.
Os recursos minerais da Terra em conjunto com os produtos da biosfera, fornecem recursos que são utilizados para suportar uma população humana global. Estes habitantes da Terra estão agrupados em cerca de 200 estados soberanos, que interagem entre si por meio dadiplomacia, viagens, comércio e ação militar. As culturas humanas desenvolveram várias crenças sobre o planeta, incluindo a sua personificação em uma deidade, a crença numa Terra plana, ou em que a Terra é o centro do universo, e uma perspectiva moderna do mundo como um ambiente integrado que requer proteção.



PLANETÁRIO DE BUENOS AIRES

Um planetário é um local onde ocorrem apresentações teatrais sobre astronomia, e que simula o céu, sobretudo noturno, de acordo com a data e local de observação. É normalmente constituido por uma abóbada ou cúpula e por uma máquina colocada no seu centro, que projeta os diferentes objetos celestes.
No seu interior normalmente assiste-se a sessões do planetário, onde se exploram e explicam conceitos da astronomia. Como complemento, muitos planetários tem equipamento audiovisual, como projetores de slides ou sistemas de som, que em muito enriquecem as sessões. É habitual as sessões de planetário serem conduzidas por um apresentador, sob a forma de sessões ao vivo.
Uma fração apreciável dos planetários existentes, são estruturas móveis, facilmente transportáveis, cuja cúpula é de um tecido apropriado, e que mantém a sua forma esférica recorrendo a um sistema que insufla ar para o seu interior.No planetário são usados telescópios,microscópios. Os principais equipamentos utilizados são fabricados com exclusividade pela aster domus. O primeiro planetário foi fundado em 1954 no brasil em São Paulo pela firma carl zeiss.


SISTEMA SOLAR

Sistema Solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objetos astronômicos que se ligam ao Sol através dagravidade. Acredita-se que esses corpos tenham sido formados por meio de um colapso de uma nuvem moleculargigante há 4,6 bilhões de anos. Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do Sol, a maior parte da massa está contida dentro de oito planetas relativamente solitários,[e] cujas órbitas são quase circulares e se encontram dentro de um disco quase plano, denominado plano da eclíptica. Os quatro menores planetas (MercúrioVênusTerra e Marte) são conhecidos como planetas telúricos ou sólidos, encontram-se mais próximos do Sol e são compostos principalmente demetais e rochas. Os quatro maiores planetas (JúpiterSaturnoUrano e Netuno) encontram-se mais distantes do Sol e concentram mais massa do que os planetas telúricos, sendo também chamados de planetas gasosos. Os dois maiores, Júpiter e Saturno, são compostos em sua maior parte de hidrogênio e hélio. Urano e Netuno, conhecidos também como "planetas ultraperiféricos", são cobertos de gelo, sendo às vezes referidos como "gigantes de gelo", apresentando também em sua composição águaamônia e metano.
O Sistema Solar também é o lar de outras duas regiões povoadas por objetos menores. O cinturão de asteroides está situado entre Marte e Júpiter e sua composição se assemelha à dos planetas sólidos. Além da órbita de Netuno, encontram-se os "objetos transnetunianos", com uma composição semelhante a dos planetas gasosos. Dentro destas duas regiões, existem outros cinco corpos individuais. São eles: CeresPlutãoHaumeaMakemake e Éris, denominados de planetas anões.[e] Além de milhares de corpos pequenos nestas duas regiões, várias outras populações de pequenos corpos que viajam livremente entre as regiões, comocometascentauros.
vento solar, fluxo de plasma do Sol, é responsável por criar uma bolha no meio interestelar conhecida como heliosfera, que se estende até a borda do disco disperso. A hipotética nuvem de Oort, que atua como fonte de cometas durante um longo período, pode estar a uma distância de aproximadamente dez mil vezes maior do que a heliosfera.
Seis dos planetas e três planetas anões são orbitados por satélites naturais,[b] normalmente conhecidos como "luas", depois da Lua da Terra. Os planetas gasosos são cercados por anéis planetários compostos de poeira e outras partículas.

DISCO VOADOR


A expressão popular disco voador é traduzida do inglês flying saucer ('pires voador'), criada na década de 1940 para definir um objeto voador com características físicas semelhante aos pratos voadores lançados ao ar por ocasião dos festejos do reveillon.
Os formatos relatados para tais objetos se diversificaram desde então, mas a expressão disco voador permanece ainda para denominar genericamente um objeto voador que se pressupõe não terrestre.
O dicionário Michaelis trata a expressão UFO, de origem americana, com a tradução OVNI – Objeto Voador Não Identificado e com a tradução disco voador, mas ressalta que a expressão disco voador é de origem popular.
A expressão OVNI é usada para denominar um disco voador, uma sonda e um objeto voador de origem humana usado em espionagem.
A existência de discos voadores não é reconhecida publicamente pela grande maioria dos governos oficiais do mundo, mas nas Forças Armadas o assunto é tratado com muita discrição, porém muitas pessoas das mais variadas origens, culturas, classes sociais e profissões afirmam ter visto discos voadores, incluindo entre essas pessoas militares da reserva que afirmam que a “tecnologia alienígena” realmente existe e é extremamente avançada.
Surpreendentemente, afirmam que as naves são quase totalmente metálicas, não usam combustíveis derivados de petróleo e não têm sistemas de navegação, controle e rastreamento semelhantes aos sistemas eletrônicos usados por seres humanos em aeronaves, foguetes e satélites.
A quantidade de registros visuais feitos por cidadãos comuns é grande. Supõe-se que esses objetos voadores possam ter origem extraterrestre ou alienígena, principalmente pelo fato de que a extraordinária e impressionante capacidade de manobrabilidade deles é absolutamente incomparável aos equipamentos atualmente produzidos pelo ser humano, sejam eles para uso militar ou para uso civil.
A expressão OVNI, que é uma sigla para Objeto Voador Não Identificado, é usada para designar o que se supõe serem discos voadores, que seriam tripulados por seres inteligentes de outros planetas, e sondas, que não seriam tripuladas mas seriam controladas remotamente por esses seres inteligentes. Os discos voadores e as sondas têm formatos diferentes e há suposições de que tenham a mesma origem extraterrestre ou alienígena.
Curiosamente e surpreendentemente, a expressão OVNI é aceita entre militares de muitos países e há relatórios militares divulgados por alguns governos mundiais (aqui no Brasil, por exemplo, uma parte está disponível no Arquivo Nacional) que usam essa expressão para designar tais objetos voadores, sem no entanto afirmarem explicitamente que são controlados por ETs.
Segundo relatos de civis e alguns militares da reserva os discos voadores são naves para transporte, criadas e produzidas em outros planetas por seres muito inteligentes em alguns aspectos, de civilizações muito avançadas em alguns aspectos, e são usadas em suas “missões exploratórias” a outros planetas, incluindo a Terra, uma parte das “missões exploratórias” é pacífica e inofensiva e outra parte não é ética e algumas dessas “missões” são invasivas e violentas.
É muito comum que se confunda discos voadores e sondas com satélites artificiais de baixa órbita circular de diferentes constelações, incluindo aqueles usados para sensoriamento remoto e telefonia por satélite, que circundam o Globo Terrestre a altas velocidades, refletindo a luz solar pelos seus painéis utilizados na geração própria de energia elétrica, mas aqui em baixo o seu curioso aspecto é de um pequeno ponto luminoso que pode ser avistado por qualquer pessoa entre o anoitecer até aproximadamente 20 horas ou 21 horas.
Apesar de serem "relatados" desde tempos remotos da Humanidade, os OVNIs tornaram-se mais conhecidos de 50 anos para cá, como consequência natural do grande avanço da tecnologia humana na captura de imagens e na difusão da informação pelos meios de comunicação.
Os ufólogos são pessoas que dedicam uma parte do seu tempo e esforço para pesquisar e investigar informalmente o suposto fenômeno, atualmente o trabalho dos ufólogos não é reconhecido como profissão.
A expressão "disco voador" é somente usada nos países de língua portuguesa. Conforme observou o coronel da Reserva da Aeronáutica, Uyrangê Hollanda Lima, em várias línguas as expressões usadas para se referir a supostas naves vindas de outros planetas são "pires voadores" ou "pratos voadores".
Outros exemplos de objetos e fenômenos frequentemente confundidos com discos voadores: sinalizadores de emergência, balões meteorológicos e de festas juninas, meteoritos entrando naatmosfera terrestre, nuvens discoidais e lixo espacial entrando na atmosfera terrestre.

ESTRELAS


Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta. Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenômenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios. Extensos catálogos de estrelas foram compostos pelos astrônomos, o que permite a existência de designações padronizadas.
Pelo menos durante uma parte da sua vida, uma estrela brilha devido à fusão nuclear do hidrogênio no seu núcleo, liberando energia que atravessa o interior da estrela e irradia para o espaço sideral. Quase todos os elementos que ocorrem na natureza mais pesados que ohélio foram criados por estrelas, seja pela nucleossíntese estelar durante as suas vidas ou pela nucleossíntese de supernova quando as estrelas explodem. Os astrônomos podem determinar a massa, idade, composição química e muitas outras propriedades de uma estrela observando o seu espectroluminosidade e movimento no espaço. A massa total de uma estrela é o principal determinante da sua evolução e possível destino. Outras características de uma estrela são determinadas pela história da sua evolução, inclusive odiâmetro, rotação, movimento e temperatura. Um diagrama da temperatura de muitas estrelas contra suas luminosidades, conhecido como Diagrama de Hertzsprung-Russell (Diagrama H-R), permite determinar a idade e o estado evolucionário de uma estrela.
Uma estrela se forma pelo colapso de uma nuvem de material composta principalmente de hélio e traços de elementos mais pesados. Uma vez que o núcleo estelar seja suficientemente denso, parte do hidrogênio é gradativamente convertido em hélio pelo processo de fusão nuclear.[1] O restante do interior da estrela transporta a energia a partir do núcleo por uma combinação de processos radiantes e convectivos. A pressão interna da estrela impede que ela colapse devido a sua própria gravidade. Quando o combustível do núcleo (hidrogênio) se exaure, as estrelas que possuem pelo menos 40% da massa do Sol[2] se expandem para se tornarem gigantes vermelhas, em alguns casos fundindo elementos mais pesados no núcleo ou em camadas em torno do núcleo. A estrela então evolui para uma forma degenerada, reciclando parte do material para o ambiente interestelar, onde será formada uma nova geração de estrelas com uma maior proporção de elementos pesados.[3]
Sistemas binários e multiestelares consistem de duas ou mais estrelas que estão gravitacionalmente ligadas, movendo-se umas em torno das outras em órbitas estáveis. Quando duas dessas estrelas estão em órbitas relativamente próximas, sua interação gravitacional pode causar um impacto significativo na sua evolução.[4] As estrelas podem ser parte de uma estrutura de relacionamento gravitacional muito maior, como um aglomerado ou uma galáxia.

NOITE

noite ou noute é o período ocorrido durante a rotação da Terra, conhecido como dia em que não é recebida a luz do Sol, ou seja, aquela determinada região encontra-se na parte escura do planeta, ou seja, é o período do dia compreendido entre o pôr e o nascer do sol. Seu período de duração varia consoante a estação do ano e o local da Terra onde se encontra: é maior no inverno e menor no verão; maior nos pólos, menor nos trópicos.


A maioria dos seres vivos têm na noite o período de descanso, muitas vezes com profundas alterações no metabolismo, tais como: redução dos batimentos cardíacos, diminuição da temperatura corporal (animais homeotérmicos) ou substituição da fotossíntese pela respiração (vegetais superiores).
São denominados noctívagos os seres que têm no período noturno o de maior atividade, tais como morcegos, anfíbios, etc. A noite é, para algumas tribos, a hora das trevas reinarem e assim, esperarem ate o sol sair de novo para poder pescar, caçar, etc.

[editar]A noite na cultura humana

Período sombrio, onde a visão fica diminuída, a noite é certamente a grande geradora dos mitos, com os quais a humanidade explicava seus temores. Ruídos inexplicáveis, visões enevoadas, acendiam a imaginação, fazendo surgir os vampiros, lobisomens, deuses iracundos e toda sorte de entidades feéricas.

[editar]A noite no Direito

Para o Direito Criminal interessa na adoção das chamadas "medidas preventivas", inibidoras das práticas delituosas efetuadas ao abrigo da escuridão, preconizadas inicialmente por César Lombroso, tais como a boa iluminação pública, o policiamento ostensivo, etc.


FONTE: WIKIPÉDIA A ENCICLOPÉDIA LIVRE!










3 comentários:

  1. Fazendeira Li vc já consiguio um bezerro no curral nívrl 3.

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    1. amore, ja terminei meus 3 currais e so nasce touros nele rrss

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  2. Parabéns pelas informações sobre os planetas1 Que Pesquisa hein!??

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